Colaboradores

sábado, 27 de setembro de 2014

Alunos da Biomedicina Metodista organizam equipe para voleibol e handebol!

Você sabia que os alunos da Biomedicina Metodista 
estão organizando times de handebol e voleibol?

Os treinos já começaram! Que tal fazer parte da equipe?

Biomedicina Metodista, animem-se!!!!

Vamos nos preparar e arrasar no Interbiomed!

HOJE ACONTECEU O DUA - DIA DA UNIVERSIDADE ABERTA!!!!

A BIOMEDICINA METODISTA FEZ SUCESSO, MAIS DE 150 VISITANTES PARTICIPARAM DE NOSSAS PALESTRAS E DAS ATIVIDADES PRÁTICAS!!!!

TODO ESTE SUCESSO SÓ FOI POSSÍVEL GRAÇAS AO APOIO DE NOSSOS ALUNOS, PROFESSORES E COORDENADOR DO CURSO QUE PARTICIPARAM ATIVAMENTE DAS PALESTRAS E DAS ATIVIDADES PRÁTICAS!!!!!!

"O SEGREDO DE UM GRANDE SUCESSO 
ESTÁ NO TRABALHO DE UMA GRANDE EQUIPE" Murillo Cintra

E NÓS, DA BIOMEDICINA METODISTA, TEMOS UMA GRANDE EQUIPE!!!! 

OBRIGADA A TODOS QUE PARTICIPARAM, ANO QUE VEM TEM MAIS!!!!!

#Orgulho de ser #BiomedicinaMetodista!!!!





























 

 


 


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Parabéns Renata Ruoco pela conquista da bolsa de doutorado em Kyoto Prefectural University of Medicine!!!!!

Parabéns Renata!!!! Sucesso!!!!
 
Biomédica formada pela Universidade Metodista de São Paulo, conquista bolsa de doutorado sanduíche pela CAPES/JSPS, e ficará no Japão em Kyoto Prefectural University of Medicine.
 
Veja abaixo o depoimento de nossa ex-aluna!!!!
 
Olá,

Sou ex-aluna da Metodista, formada em Biomedicina e atualmente sou aluna de doutorado orientada pelo professor José Álvaro Pereira Gomes no Centro Avançado de Superfície Ocular - (Laboratório CASO), vinculado ao Departamento de Oftalmologia e Ciências Visuais da UNIFESP/EPM.
No início de 2014 fui agraciada com uma bolsa de doutorado sanduíche do programa CAPES/JSPS e estou morando em Kyoto há duas semanas!
Vou ficar no Japão por 6 meses, na Kyoto Prefectural University of Medicine, sob orientação da Profa Mayumi Ueta e Prof Shigeru Kinoshita.  Meu objetivo é auxiliar na pesquisa e no desenvolvimento do projeto “Análise da predisposição genética de pacientes com Síndrome de Stevens Jonhson / Necrólise Epidérmica Tóxica e complicações oculares”, e além disso, pretendo desenvolver um projeto abordando a transição epitélio-mesenquimal após estímuo com polyI:C em células da superfície ocular.
 
Se tiverem alguma dúvida, ou precisarem de alguma coisa, estou à disposição!
 


Obrigada,

Renata Ruoco Loureiro, M.Sc
Biomédica - Centro Avançado de Superfície Ocular (CASO)
Departamento de Oftalmologia 
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/EPM
Rua Pedro de Toledo, 669. 4° andar, 04023-062

São Paulo - Brasil 



Da esquerda para direita: Renata Ruoco Loureiro, Prof José Álvaro Pereira Gomes, Prof Shigeru Kinoshita, Profa Mayumi Ueta


Kyoto Prefectural University of Medicine (KPUM)


Logo da KPUM


 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Filtro imperfeito: variações no funcionamento de um gene podem prejudicar a seleção de linfócitos no timo e causar doenças autoimunes

© LÉO RAMOS
O tomilho (Thymus vulgaris), cujo formato deve ter inspirado Galeno a batizar de timo a glândula atrás do osso esterno
O tomilho (Thymus vulgaris), cujo formato deve ter inspirado Galeno a batizar de timo a glândula atrás do osso esterno

A bióloga Ernna Oliveira viveu seis meses de desolação, errando quase todos os dias, até acertar a mão e injetar com precisão uma solução vermelha de moléculas aptas a inibirem a ação de genes na glândula do timo de camundongos vivos, sem deixar que atingisse o pulmão ou o coração, dois órgãos vizinhos. “Hoje ela faz isso com destreza”, atesta Geraldo Passos, coordenador do laboratório da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto em que ela trabalhou. Por meio desse e de outros experimentos, Passos, Ernna e demais pesquisadores da USP ampliaram o conhecimento sobre a origem das doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, lúpus, artrite reumatoide e vitiligo, em que as células de defesa atacam as células saudáveis do corpo em vez de destruírem apenas microrganismos invasores.

Há 10 anos já se sabia que essas doenças resultavam de alterações – ou mutações – prejudiciais em um gene que funciona no timo conhecido como Aire, sigla de autoimmune regulator (regulador autoimune). Quando funciona corretamente, esse gene produz uma proteína que seleciona as células de defesa, impedindo-as de atacar células normais do próprio corpo. A equipe da USP verificou que as doenças autoimunes poderiam resultar também da atividade irregular desse gene, mesmo sem mutações, reforçando as conclusões obtidas por outros grupos de pesquisa, principalmente dos Estados Unidos. “Não é tudo ou nada”, diz Passos. “O gene Aire pode estar perfeito, mas pequenas variações em seu funcionamento também podem aparentemente levar à autoimunidade.”

O trabalho da equipe da USP de Ribeirão Preto contribui para a revalorização do timo, antes visto apenas como um dos lugares de amadurecimento de um tipo de células do sangue, os linfócitos T, e agora considerado um órgão essencial à defesa do organismo. “Tumores no timo ou lesões causadas por cirurgias cardíacas, já que o timo está na frente do coração, podem ser muito prejudiciais para todo o organismo”, observa Antonio Condino Neto, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP em São Paulo que também trabalha nessa área.

Defeitos no funcionamento do timo podem causar ou agravar cerca de 30 doenças – não apenas as autoimunes –, como leucemia e outros tipos de câncer, inflamação no intestino ou no coração, além de causar algumas formas de imunodeficiências primárias, conjunto de cerca de 180 doenças raras e de alta letalidade, caracterizadas pelo mau funcionamento do sistema de defesas do organismo (ver Pesquisa Fapesp nº 191 e 206). Na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro, a equipe de Wilson Savino verificou que a atrofia do timo é uma característica comum das doenças infecciosas, causadas por vírus ou bactérias. Além disso, alertam os médicos, situações comuns como o uso prolongado de grandes doses de corticosteroides e outros medicamentos que inibem o sistema de defesa do organismo também podem reduzir a atividade do timo, não se sabendo se há completa recuperação após a suspensão do tratamento.

Atacar apenas os inimigos
Se as células de defesa atacam o próprio organismo, provavelmente algo saiu errado com o gene Aire, que produz uma proteína, também chamada de Aire, que atua de modo intenso no núcleo das células do timo. Essa proteína controla a produção de diversas proteínas do próprio corpo, como a insulina e o colágeno. “O timo tem uma espécie de biblioteca de proteínas do corpo”, diz Passos. A apresentação dessas proteínas aos linfócitos T que chegam imaturos ao timo, depois de serem produzidos na medula óssea, ensina-os a reconhecer o que é do próprio corpo e deve ser poupado. “Os linfócitos T que atacarem essas proteínas são eliminados antes de migrarem para a corrente sanguínea. Os que não as reconhecerem passarão no teste e serão liberados para a circulação, porque estarão aptos a atacar apenas micróbios e tumores, que são considerados como elementos não próprios.”

© ROGER HARRIS/ SCIENCE PHOTO LIBRARY
Rede integrada: representação do sistema linfático (em verde), importante na defesa do organismo, o timo (em amarelo, no meio do peito) e o baço (à direita)
Rede integrada: representação do sistema linfático (em verde), importante na defesa do organismo, o timo (em amarelo, no meio do peito) e o baço (à direita)

Nem sempre é assim. O gene Aire e a sua proteína podem estar perfeitos, sem mutações, mas distúrbios em seu funcionamento podem prejudicar a seleção dos linfócitos T que chegam ao timo. Na USP de Ribeirão Preto, um dos experimentos que levaram a essa conclusão foi o de Ernna Oliveira, que injetou moléculas que inibem a ação de genes chamados RNAs de interferência (RNAi), no timo de camundongos. Em consequência, houve uma redução de até 60% na atividade do gene Aire. A produção das outras proteínas próprias no timo e os linfócitos T indesejáveis, que deveriam ter sido eliminados, ganharam a corrente sanguínea, chegaram ao pâncreas e destruíram as células produtoras de insulina, resultando no diabetes tipo 1.

Em 2009 uma equipe da Universidade Harvard havia mostrado que deficiências no gene Aire poderiam produzir o mesmo efeito, a destruição das células beta do pâncreas, e causar diabetes em uma linhagem de camundongo de laboratório que desenvolve naturalmente o diabetes tipo 1. Essa foi uma indicação de que esse gene é essencial para prevenir o ataque a proteínas ou células do próprio corpo, a chamada autoimunidade agressiva. Passos acredita que o mecanismo observado no diabetes tipo 1 poderia também ser uma das causas de outras doenças autoimunes como o lúpus eritematoso, caracterizado por lesões na pele e órgãos internos, ou a artrite reumatoide, marcada pela destruição do colágeno das articulações.

Em um estudo complementar, em colaboração com o médico Eduardo Donadi e a bióloga Elza Sakamoto-Hojo, também da USP de Ribeirão Preto, a equipe de Passos examinou a expressão dos genes de células de defesa no sangue de 56 pessoas com diabetes – 19 com o diabetes do tipo 1, 20 com o do tipo 2, caracterizado pela resistência à insulina, principalmente em pessoas obesas, e 17 com uma forma de diabetes desenvolvida apenas durante a gestação. Uma das conclusões é que o diabetes e a inflamação são fenômenos muito associados, provavelmente um agravando o outro. Além disso, o perfil de genes ativados no diabetes tipo 1 reforçou a hipótese de que a origem da doença estaria de fato na falha em eliminar os linfócitos T que atacam o pâncreas, destruindo as células que produzem a insulina.

Contra fungos
A proteína do gene Aire poderia atuar não apenas no núcleo das células do timo, induzindo a produção de outras proteínas que participarão da seleção dos linfócitos T, mas também no citoplasma das células do timo, favorecendo ou prejudicando a defesa contra microrganismos causadores de doenças, de acordo com os experimentos mais recentes da equipe de Condino Neto. Este grupo examinou as possíveis origens da suscetibilidade a infecções crônicas causadas pelo fungo Candida albicans, uma característica que permanecia inexplicada de uma síndrome hereditária rara conhecida como poliendocrinopatia autoimune, associada à candidíase e distrofia ectodérmica (Apeced, na sigla em inglês), causada por uma mutação no gene Aire.

© LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA FMRP-USP
Prova de conceito: moléculas de RNA i (em vermelho) penetram no timo e alteram a expressão do gene Aire
Prova de conceito: moléculas de RNAi (em vermelho) penetram no timo e alteram a expressão do gene Aire

Por meio de experimentos em cultura de células humanas, Luis Alberto Pedrosa, da equipe de Condino Neto, concluiu que uma versão anormal da proteína, resultante de uma mutação no gene Aire, deixa de ativar a proteína dectina 1, essencial para ativar um tipo de célula encontrada no timo, os macrófagos, que reconhecem – e atacam – fungos, entre eles o Candida albicans. Desse modo, a proteína do gene Aire poderia agir não só como o chamado fator de transcrição, induzindo a produção de outras proteínas, mas também estimular outro mecanismo de defesa, a imunidade inata, formado por células aptas a identificar e destruir microrganismos causadores de doenças.

Essa é mais uma surpresa na história do timo. Um dos pais da medicina ocidental, Claudio Galeno, que viveu entre os anos 130 e 210, foi o primeiro a descrever um órgão situado logo abaixo do osso esterno a que deu o nome de timo por causa da semelhança com o tomilho (Thymus vulgaris). Por causa da proximidade com o coração, Galeno pensou que ali estaria a sede da coragem e do afeto. Somente em 1961 é que o médico francês Jacques Miller demonstrou seu papel na maturação e seleção dos linfócitos. A origem das doenças autoimunes tornou-se mais clara dois anos depois.

Talvez no timo, se puder ser reparado, esteja também a saída para resolver muitas doenças. Uma equipe da França e da Inglaterra usou pulsos elétricos – uma técnica chamada eletroporação, a mesma usada em Ribeirão Preto – para injetar DNA no timo de camundongos e corrigir uma forma grave de imunodeficiência primária. Como resultado, o timo começou a produzir linfócitos normais. “Esse processo aplicado ao timo poderia representar uma alternativa simples e efetiva de terapia gênica para imunodeficiências das células T”, conclui a equipe coordenada por Magali Irla e Catherine Nguyen, da Universidade do Mediterrâneo, em Marselha, França, em um artigo publicado na revista PLoS ONE.

Projetos
1. Controle do transcriptoma no diabetes mellitus (n. 2008/56594-8); Modalidade Projeto Temático; Pesquisador responsável Geraldo Aleixo da Silva Passos Júnior (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – FMRP, Universidade de São Paulo); Investimento R$ 1.256.782,94 (FAPESP).
2. Deficiência de Aire e susceptibilidade à infecção por Candida albicans: novos mecanismos (n. 2010/51653-6); Modalidade Auxílio Regular a Projeto de Pesquisa; Pesquisador responsável Antonio Condino Neto (ICB-USP); Investimento R$ 148.013,70 (FAPESP).
 
Fonte: Revista Fapesp on line edição 223
Por: CARLOS FIORAVANTI

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

BIOMEDICINA METODISTA 1° CURSO DA GRANDE SÃO PAULO - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA - 2014

Nós somos o
1° curso da grande São Paulo!!!!
4° curso do estado de São Paulo!!!!
3º no país na avaliação do mercado!!!!!
13º Curso de Biomedicina do Brasil, sendo a 5° entre as particulares!!!!!!

#Orgulho de ser #BiomedicinaMetodista!

Mensagem de nosso coordenador:

É com grande satisfação que informo à todos que segundo a classificação do Ranking de Universidades da Folha nos somos o 13º Curso de Biomedicina do Brasil (5º entre as particulares em todo o país), o 4º do estado e o 1º da grande São Paulo. Ademais, somos 3º no país na avaliação do mercado:
http://ruf.folha.uol.com.br/2014/rankingdecursos/biomedicina/

Além desa conquista, também fomos estrelados (desta vez 3 estrelas) pelo 7º ano consecutivo pelo guia do estudante.

​Esses resultados reforçam a qualidade de nosso curso, sendo o reconhecimento do trabalho e dedicação de todos os profissionais que atuam para tornar esse curso cada vez melhor.

Agradeço a vocês alunos que, por meio de seus estágios na graduação e desempenho profissional após formados nos ajudam a propagar a qualidade da formação que nosso curso oferece.

Continuem com a dedicação e amor pelo curso, pois, sem vocês esses resultados não seriam possíveis.

 Um Abraço,

Prof. Dr. Isaltino Marcelo Conceição

sábado, 6 de setembro de 2014

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE - CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS: BEATRIZ MARTON



DEPOIMENTO DE NOSSA ALUNA DA BIOMEDICINA: 

BEATRIZ MARTON  QUE FOI SELECIONADA PARA O

 "PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE - CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS"



Um intercâmbio é a melhor forma de você, no mesmo lugar e na mesma hora, desvendar e melhorar diversos aspectos da sua personalidade e da sua vida. Eu sempre quis fazer um intercâmbio pra me tornar mais independente, melhorar a minha segunda língua (inglês), e vivenciar outra cultura. O Ciências sem Fronteiras está me possibilitando tudo isso. Cheguei no dia 27 de agosto e já conheci pessoas de diversas países: Suíça, Espanha, Alemanha, Coreia do Sul, Japão, China, França. As pessoas aqui na Washington e Jefferson College são educadas e amáveis, se te encontram no corretor perguntam se está bem, sem precisa de algo, elas fazem você se sentir como se estivessem realmente em casa e isso ajuda demais na adaptação. Pra fazer parte do programa você precisa ser considerado aluno de excelência: ter uma proficiência mínima no inglês, média acima de 600 no ENEM, média geral na faculdade maior que 7. Como há muitas vagas não há um critério de classificação, tornando o processo fácil. Eu tenho certeza que os 17 meses que eu passarei aqui me farão uma profissional melhor e é principalmente por isso que eu entrei no programa. Quem ficou interessando pode dar uma passadinha no site da capes e se inscrever! Tem uma chamada aberta para os Estados Unidos.
 

PARABÉNS!!!!! SUCESSO!!!!