Colaboradores

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Estudo revela como o cérebro de predadores organiza a caça

Em artigo na Cell, pesquisadores demonstraram que o núcleo central da amígdala é a região responsável por articular as diferentes habilidades envolvidas na perseguição e no abate de presas


© WIKIMEDIA COMMONS
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A caça predatória, da qual muitos animais selvagens dependem para sobreviver, é considerada por estudiosos do cérebro um comportamento complexo, pois envolve diferentes habilidades que precisam ser exercidas de maneira eficiente e articulada para que o predador obtenha sucesso.

Por meio de experimentos com camundongos, pesquisadores brasileiros e norte-americanos conseguiram demonstrar que uma região cerebral conhecida como núcleo central da amígdala é a responsável por organizar as ações envolvidas na caça predatória. Mostraram ainda que isso ocorre por meio de duas redes neuronais distintas: uma que organiza a perseguição e a captura da presa e, outra, o controle motor da mandíbula e do pescoço necessário para que o predador consiga desferir a mordida fatal.
Os resultados do estudo, apoiado pela FAPESP, foram divulgados  quinta-feira (12/01) na revista Cell.
“A maneira modular pela qual o controle é exercido é relevante. O trabalho dá detalhes novos sobre o controle neural de músculos craniofaciais, o que pode contribuir para o entendimento de patologias que afetam essa região. Além disso, aplicações práticas no campo da engenharia, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de algorítmica robótica, estão sendo consideradas”, disse Ivan de Araujo, professor de Psiquiatria da Escola de Medicina de Yale, nos Estados Unidos.
Em seu laboratório, Araujo se dedica a estudar as bases neurais do comportamento alimentício de mamíferos. A parceria com o professor Newton Canteras, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), surgiu devido ao interesse em compreender como é controlada a busca de alimentos em condições próximas às enfrentadas na natureza. Em trabalhos anteriores, o grupo do ICB-USP havia mostrado que uma forte ativação do núcleo central da amígdala ocorria quando o animal estava caçando.
“Considerando a experiência de Canteras em comportamento de caça e a visita de membros de seu grupo a meu laboratório, resolvemos aplicar o modelo de predação de insetos a camundongos geneticamente modificados”, contou Araujo.
Parte do trabalho foi feita durante o pós-doutorado de Simone Motta e o doutorado de Miguel Rangel – ambos bolsistas da FAPESP e orientandos de Canteras. Também colaborou a professora aposentada do Departamento de Fisiologia do ICB-USP Sara Shammah-Lagnado.
Interrogando neurônios
Diversos experimentos e técnicas foram empregados com o intuito de “interrogar” os neurônios da amígdala central e, assim, descobrir as vias envolvidas no controle das ações da caça predatória. Conforme explicou Motta, uma das mais importantes foi a optogenética, que permite ativar e desativar neurônios quase instantaneamente por meio de estímulos luminosos.
“Por meio de um vetor viral, inserimos nos neurônios da região de interesse uma proteína que atua como receptor celular e faz com que esse neurônio passe a responder à luz. Dependendo do receptor inserido, o neurônio pode ser ativado ou desativado com o estímulo luminoso. Além disso, inserimos uma fibra óptica que leva o laser ao local. O tempo decorrido entre ligar ou desligar o laser e o neurônio ser ativado ou desativado é muito curto e, portanto, permite relacionar a função neuronal com o que estamos observando em termos comportamentais”, explicou Motta.
É possível usar a mesma lógica de modificação do neurônio por vetores virais para tornar o processo de ativação e desativação ainda mais específico – discriminando, por exemplo, neurônios glutamatérgicos (que liberam o neurotransmissor glutamato) e neurônios gabaérgicos (que secretam o ácido gama-aminobutírico).
“Alguns experimentos foram feitos com animais que expressavam a enzima Cre recombinase apenas em neurônios glutamatérgicos, por exemplo. Em seguida, inserimos um vírus Cre dependente que leva o receptor sensível à luz apenas àqueles neurônios marcados com a enzima. Assim, conseguimos ativar ou desativar apenas a população de neurônios glutamatérgicos para descobrir o que acontece”, disse Motta.
Outra possibilidade é causar a morte seletiva de uma determinada população de neurônios por meio da injeção de um vírus Cre dependente capaz de codificar uma proteína chamada caspase, que sinaliza para a célula entrar em apoptose (morte celular programada).
Todo esse conjunto de experimentos permitiu mapear as duas diferentes vias neuronais – ambas mediadas por neurônios gabaérgicos – que se complementam na organização da caça. Uma delas vai do núcleo central da amígdala para uma região do tronco cerebral conhecida como formação reticular pontina (PCRt, na sigla em inglês).
Ali estão neurônios que se projetam para a região motora do núcleo ambíguo do décimo primeiro par de nervos – que controla a movimentação da cabeça – e para a região motora do nervo trigêmeo – envolvido na movimentação da mandíbula.
“Os experimentos mostraram, por exemplo, que, se eliminarmos os neurônios que se projetam para a região motora do trigêmeo, o animal corre atrás da presa, mas não consegue dar a mordida necessária para fazer o abate. Por outro lado, continua a mastigar normalmente a ração oferecida no laboratório, mostrando que é outro circuito neuronal que controla esse comportamento alimentar”, contou Motta.
A segunda via parte do núcleo central da amígdala para a substância cinzenta paraquedutal (PAG, na sigla em inglês). Localizada no mesencéfalo, a PAG se projeta para a medula espinhal e orienta a corrida e a perseguição.
“Quando os neurônios dessa via foram eliminados, o tempo de latência para o animal começar a caçar aumentou fortemente. Porém, quando conseguia capturar a presa, ele a abatia sem dificuldades, pois a via da PCRt estava funcionando normalmente”, disse Motta.
Em outro experimento foi avaliada a força da mordida, que não se alterou quando foram eliminados neurônios da via PAG, mas diminuiu fortemente quando os neurônios da via PCRt foram mortos.
Quebra de paradigmaNa avaliação de Canteras, os resultados da pesquisa contribuem para quebrar um paradigma antigo na área de neurociências: o de que a amígdala central é a região responsável por organizar comportamentos relacionados ao medo – como, por exemplo, “congelar” diante de um predador maior ou virar de barriga para cima e demonstrar submissão a um membro hierarquicamente superior da mesma comunidade.
Nos experimentos iniciais, mostrou-se que, quando o núcleo central da amígdala era estimulado pela luz, em vez de surgirem comportamentos defensivos – que indicariam medo – os animais começavam a mastigar, mesmo sem ter qualquer alimento na boca.
“Mostramos agora, de forma cabal, que esse [núcleo central da amígdala] é um centro para organizar comportamentos de caça. E, nesse sistema, pode haver mecanismos que façam o animal parar de caçar em condições ambientais adversas. Então, o que antes se interpretou como medo, poderia ser apenas um sinal para o animal parar de caçar por falta de condições favoráveis”, avaliou Canteras.

Assista  o vídeo realizado pelo Núcleo de Divulgação Científica da USP no site abaixo:


Artigo científicoWENFEI, H et al. Integrated Control of Predatory Hunting by the Central Nucleus of the AmygdalaCell. v. 168, p. 311-24. 12 jan. 2017

Fonte: Revista Fapesp on line - jan/2017 
Por: Karina Toledo

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Novo anticorpo é capaz de diminuir carga do vírus HIV no sangue

Resultados ampliam perspectivas de se obter classe de drogas alternativa contra a doença

© NIAID
Micrografia eletrônica de varredura de partículas de HIV infectando uma célula T H9 humana, colorida em azul, turquesa e amarelo
Um anticorpo desenvolvido pelo grupo do imunologista brasileiro Michel Nussenzweig, do Laboratório de Imunologia Molecular da Universidade Rockefeller, em Nova York, nos Estados Unidos, mostrou-se eficaz ao diminuir a carga do vírus HIV, causador da Aids, no sangue de pessoas infectadas.
Em um estudo publicado nesta segunda-feira, 16, na revista Nature Medicine, os pesquisadores relatam terem conseguido reduzir o número de cópias do HIV ao administrarem apenas uma dose de um anticorpo chamado 10-1074. É a primeira vez que esse anticorpo foi testado em seres humanos. Segundo o grupo liderado por Nussenzweig, os resultados ampliam as perspectivas de se obter uma nova classe de drogas com diferentes mecanismos de ação contra o HIV, enquanto não há vacina disponível.
O anticorpo 10-1074 pertence a uma geração de anticorpos que têm se mostrado eficazes no combate a uma grande variedade de cepas do HIV. Mais potentes do que os habituais, esses anticorpos são produzidos naturalmente por alguns pacientes e, em seguida, clonados e reproduzidos em laboratório.
Há algum tempo a equipe de Nussenzweig trabalha na obtenção de um conjunto de anticorpos capazes de atacar regiões do vírus vulneráveis à ação de células do sistema de defesa do organismo humano. A ideia é fazer um uso combinado desses diferentes tipos de proteínas do soro sanguíneo com antirretrovirais convencionais para tratar pessoas infectadas com HIV.
Em um estudo publicado em 2015 na revista Nature, a equipe de Nussenzweig descreveu resultados promissores envolvendo outro tipo de anticorpo, o 3BNC117. À época eles verificaram que o anticorpo reconhecia uma região específica do vírus, impedindo-o de se conectar a uma proteína da superfície dos linfócitos T do tipo CD4 e invadir essas células do sistema de defesa do organismo. O anticorpo 3BNC117 bloqueou a ação de 195 das 237 cepas testadas, mesmo quando administrado em pequenas quantidades.
O anticorpo 10-1074 descrito no estudo da Nature Medicine é mais potente do que o 3BNC117 —doses mais baixas são suficientes para que ele exerça atividade antiviral. No entanto, tem atividade contra um número menor de variedades do vírus. “As cepas resistentes ao 10-1074 não são resistentes ao 3BNC117”, explica a imunologista brasileira Marina Caskey, integrante da equipe de Nussenzweig e uma das autoras do artigo. “Esse dado é importante porque reforça a ideia de que o uso combinado de diferentes anticorpos pode ser mais efetivo do que o uso isolado de apenas um deles.”
O 10-1074 foi descoberto pelo pesquisador Hugo Mouquet, agora no Instituto Pasteur de Paris, na França. No estudo, os pesquisadores multiplicaram o anticorpo, administraram pequenas doses em 14 indivíduos não infectados e em outros 19 infectados com HIV-1 (subtipo mais comum e agressivo do vírus) por meio de uma única injeção intravenosa. Os pesquisadores monitoraram os níveis de anticorpos e a carga viral do HIV no sangue dos participantes ao longo de seis meses.
Verificaram que, no organismo, o 10-1074 se liga a uma região específica da superfície do vírus chamada V3 loop. O anticorpo mostrou-se seguro e bem tolerado por todos os participantes da experiência. Eles também observaram que o 10-1074 diminuiu e manteve sob controle, bastante baixa, a carga viral do HIV por até seis semanas.
A cada ano, o vírus infecta cerca de 3 milhões de pessoas no mundo, segundo os especialistas no assunto. Ao todo, estima-se que 37 milhões de pessoas não sabem que vivem com o vírus e 18 milhões não têm acesso a tratamento. No Brasil, apesar de a distribuição dos medicamentos antivirais ser gratuita por meio do sistema público de saúde, o número de casos novos Aids voltou a crescer, passando de 43 mil em 2010 para 44 mil em 2015 (ver Pesquisa FAPESP nº 250).
Os pesquisadores já iniciaram os testes envolvendo a ação combinada dos dois anticorpos e pretendem testar modificações desses mesmos anticorpos que prolongam a atividade antiviral por até quatro vezes mais tempo do que os anticorpos originais. “Acreditamos que, juntos, eles serão capazes de manter sua atividade durante vários meses, o que poderia potencialmente permitir sua administração a cada quatro ou seis meses”, explica Marina.
Artigo científico
CASKEY, Marina. et alAntibody 10-1074 suppresses viremia in HIV-1-infectedindividualsNature Medicine. 16 jan. 2017.

Fonte: Revista Fapesp on line
RODRIGO DE OLIVEIRA ANDRADE | Edição Online  janeiro de 2017

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Confira o gabarito do vestibular presencial deste 15 de janeiro

Resultado sai na terça, dia 17. Inscrições continuam abertas para processo seletivo em 2017

Já está disponível para conferência o gabarito da Prova Tradicional do Vestibular – 1º semestre de 2017, modalidade presencial, realizada neste domingo 15 de janeiro. Foram 40 questões de múltipla escolha e uma redação. Confira aqui. A lista dos aprovados sairá na próxima terça-feira, dia 17, a partir das 18h, e será disponibilizada no site da Metodista.
Os aprovados no processo seletivo devem imprimir o kit da matrícula no Portal da Metodista e comparecer com comprovante de pagamento e documentos (listados no site) para realizar matrícula dias 19, 20 e 23 de janeiro na Central de Atendimento ao aluno, no campus Rudge Ramos. Candidatos classificados no Vestibular que não forem convocados para a matrícula poderão protocolar no Portal da Metodista manifestação de interesse por vaga nos cursos que possuam vagas disponíveis.
Inscrições prosseguem
Para aqueles que não puderam comparecer neste final de semana, as inscrições para o Vestibular 2017 continuam abertas tanto para cursos presenciais quanto para Educação a Distância (EAD). Na graduação presencial é possível inscrever-se na próxima fase até 27 de janeiro, com provas digitais marcadas para 28 e 29 de janeiro. Saiba mais no site do Processo Seletivo (http://www.metodista.br/empregabilidade/)
Nos cursos a distância, as inscrições vão até 10 de fevereiro de 2017. As provas são diárias, de segunda a sexta-feira às 15h, 17h e 19h. Somente no sábado, 11/02, será às 10h.
Os cursos estão disponíveis em cinco grandes áreas do conhecimento: Ciências Médicas e da Saúde; Gestão e Direito; Comunicação, Educação e Humanidades; Teologia; Engenharias, Tecnologia e Informação. Para mais informações, acesse o Portal da Metodista.
Veja aqui como foi o vestibular neste 15 de janeiro.
Informações:
A relação completa dos cursos oferecidos e mais informações podem ser obtidas no Portal da Universidade (www.metodista.br) ou pelos telefones (11) 4366-5000 (Grande São Paulo) ou 0800 889 2222 (outras localidades)

Fonta: http://portal.metodista.br/processo-seletivo/noticias/confira-o-gabarito-do-vestibular-presencial-deste-15-de-janeiro

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Que tal começar 2017 em um curso de Inglês?

Acesse o site: http://www.cambridgeenglish.org/learning-english/

Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico


As recomendações do Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico, que dispensa a necessidade de jejum de 12 horas para exames do perfil lipídico já estão disponíveis para os laboratórios. Os exames onde o jejum pode ser dispensado são: Colesterol Total (CT), LDL‐C, HDL‐C, não‐HDL‐ C e Triglicérides (TG). O documento, distribuído aos laboratórios no início de dezembro, foi elaborado em conjunto pelas Sociedades Brasileiras: Cardiologia/Departamento de Aterosclerose (SBC/DA), Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Análises Clínicas (SBAC), Diabetes (SBD) e Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

A obrigatoriedade do jejum prolongado deverá ser avaliada pelo médico que acompanha o paciente em casos específicos, como quando este apresentar concentração de triglicérides acima de 440 mg/dL, fora do estado de jejum, sendo considerado como referência o nível desejável até 175 mg/dL. Neste caso, a orientação ao médico é que seja prescrito outra avaliação do TG, com o jejum de 12h, e dessa forma será considerado um novo exame de triglicérides pelo laboratório.

A não obrigatoriedade do jejum na maioria dos casos se dá pela constatação de que, graças ao avanço das metodologias diagnósticas, o consumo de alimentos antes da realização desses exames – desde que habituais e sem sobrecarga de gordura –, causa baixa ou nenhuma interferência na análise do perfil lipídico.

De acordo com a Normatização, a flexibilização evita que o paciente diabético, por exemplo, corra o risco de uma hipoglicemia por causa do jejum prolongado, entre outros transtornos e intercorrências mais comuns em gestantes, crianças e idosos.

Além de mais comodidade para o paciente, outro benefício decorrente da flexibilização, segundo os autores do documento, é a oportunidade que os laboratórios de análises clínicas têm de otimizar seu fluxo de atendimento, com mais horários disponíveis para a coleta, reduzindo assim o congestionamento especialmente no início das manhãs.

Essa prática já é realidade nos EUA, Canadá e em alguns países da Europa, e a intenção é que seja gradualmente aceita pelos laboratórios de análises clínicas do País. Para facilitar essa transição, as Sociedades Médico-Laboratoriais detalharam as recomendações para o atendimento do paciente no estabelecimento e também para um modelo ideal de laudo laboratorial.
  • Quando o médico solicitante indicar o tempo específico de jejum para o exame requerido, é recomendável que o laboratório siga tal orientação.
  • No caso de uma coleta de amostra para o perfil lipídico sem jejum, é recomendado que o laboratório informe no laudo o estado metabólico do paciente no momento da coleta da amostra, isto é, o tempo de jejum.
  • Quando houver, na mesma solicitação de perfil lipídico, outros exames que necessitem de jejum prolongado, o laboratório clínico poderá definir o jejum de 12 horas neste caso, contemplando todos os exames.
  • Para alinhamento entre as instituições e profissionais envolvidos desde o pedido do exame até o diagnóstico, recomenda-se a inserção da seguinte frase no laudo: “A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame, o estado metabólico do paciente e a estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas”.
Os novos valores de referência e valores de alvo terapêutico para o perfil lipídico de adultos mostram que, com jejum e sem jejum, os valores são diferentes somente para os triglicérides e idênticos para o CT, HDL-C, LDL-C e não-HDL-C. Para crianças e adolescentes, os valores referenciais desejáveis de triglicérides, com jejum e sem jejum, também são os únicos com valores diferentes (Tabelas I e II).

tabela 1

tabela 2_2
Veja o Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico  na íntegra:



FONTE: SBAC - Sociedade Brasileira de Análises Clínicas