Colaboradores

sábado, 31 de dezembro de 2016

FELIZ ANO NOVO!!!!



Que a passagem deste ano renove e revigore em todos nós a esperança de saúde, prosperidade, bem estar e felicidade. Que o futuro traga ainda mais crescimento e sucesso a você e a todos que acreditam que o melhor ainda está por vir!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL!!!

A BIOMEDICINA METODISTA DESEJA A TODOS 
UM FELIZ NATAL!!!


"A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles
 que nos acompanham em nossa caminhada pela vida"









sábado, 17 de dezembro de 2016

BOAS FÉRIAS!!!!

A Biomedicina Metodista deseja a todos boas férias!!!


"Há duas fontes perenes de alegria pura: o bem realizado 
e o dever cumprido"

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Você sabe o que é Neurociências?

A Neurociência pode ser definida como o estudo do sistema nervoso e a relação entre as funções cerebrais e mentais, para trazer conhecimento a respeito do pensamento, das emoções e do comportamento humano. Tem em sua base, na inter e transdisciplinaridade e a abrangência de utilizar e envolver várias áreas do conhecimento em saúde, sendo uma das áreas científicas que mais se destaca atualmente no país e no mundo.
Tendo em vista essa crescente área do conhecimento e a presença de professores pesquisadores da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista de São Paulo, que se inserem nesta área do conhecimento, mas que desenvolviam suas pesquisas de maneira independente, foi criado, em 2010, o Centro de Neurociências.
O Centro de Neurociências é parte integrante da estrutura física do Núcleo de Pesquisas Biológicas da Faculdade da Saúde, contando com cinco laboratórios totalmente equipados para realizar estudos dos efeitos de drogas e das bases neurobiológicas de psicopatologias, por meio de modelos biológicos em animais, como o campo aberto (que permite estudar drogas antiesquizofrênicas, sedativos, hipnóticos, drogas de abuso e comportamentos envolvendo atividade motora ansiedade e memória); labirinto em cruz elevado e esquiva discriminativa (utilizados para o estudo de drogas ansiolíticas e para o estudo das bases biológicas da ansiedade e memória), labirinto aquático do Morris (utilizado para o estudo das bases biológicas de diversos tipos de memória: espacial, curto prazo, memória operacional e memória de longo prazo), caixa de condicionamento ou caixa de Skinner (para investigar fatores interferentes ao aprendizado), aparelho preferência de lugar e experimentos de livre escolha (para estudo de drogas de abuso e seu potencial para dependência, bem como as bases biológicas desse processo), aparelhos de natação forçada (para investigação das bases biológicas da depressão e antidepressivos); cultura de células tumorais (para realização de experimentos envolvendo neuroimunomodulação); aparelho computadorizado para registro de contração de órgãos isolados (para o estudo de órgãos inervados pelo sistema nervoso periférico), técnica de Imunoistoquimica (para identificar importantes estruturas envolvidas em diferentes processos envolvendo o sistema nervoso central e o periférico); aparelhos e equipamentos para avaliação do desenvolvimento físico e neurocomportamental de roedores (para experimentos que investigam os efeitos de drogas durante a gestação e lactação).
Todos esses equipamentos permitem que seis linhas de pesquisas sejam desenvolvidas no Centro de Neurociências:
1.    Oncologia Experimental; 
2.    Estudo dos Mecanismos da Neuroimunomodulação;
3.    Análise Experimental do Comportamento: Animal e Humano;
4.    Estudos Toxicológicos durante o Período Perinatal;
5.    Estudo dos Efeitos Drogas de Abuso e suas bases neurobiológicas; 
6.    Estudo da Plasticidade Neural.


Você sabia que no curso de Biomedicina da Universidade Metodista de São Paulo os alunos desenvolvem projetos de Iniciação Científica na área de Neurociências além de ter na grade o módulo Princípios de Neurociências e Comportamento?

Quer saber mais?

Acesse: 



quarta-feira, 30 de novembro de 2016

EDUCAÇÃO METODISTA OFERECE BOLSAS, FINANCIAMENTOS E OUTROS INCENTIVOS PARA ALUNOS

EDUCAÇÃO METODISTA OFERECE BOLSAS, FINANCIAMENTOS E OUTROS INCENTIVOS PARA ALUNOS

Benefícios sociais fazem parte da missão das instituições metodistas, alinhados a valores éticos, filantrópicos e comunitários
16/11/2016 11h55 - última modificação 26/11/2016 16h29
Opções de incentivos atendem às necessidades dos diversos perfis de alunos. Foto: Metodista/Anderson Rodrigues
A Educação Metodista possui um completo e dinâmico catálogo de incentivos para ingresso nas unidades de ensino que vão desde bolsas, financiamentos e descontos, até recompensas para indicações de pais e amigos. Ao favorecer o acesso às suas universidades, centros universitários e faculdades, a Educação Metodista põe em prática seu caráter comunitário e democratiza o conhecimento.

Os incentivos trazem uma série de opções que atendem às necessidades dos diversos perfis de alunos. Há modalidades como o "Amigo indica Amigo”, que concede abatimentos nas matrículas dos estudantes que indicarem novos alunos para as instituições; o “Ex-alunos dos Colégios Metodistas”, que possibilita descontos nas mensalidades até o final do curso; e as “Transferências”, que dão direito a benefícios para matriculados em outras instituições que migrem para unidades da Educação Metodista; confira todas as opções e veja qual combina melhor com você:


Educação Metodista

Existentes no Brasil desde 1881, as instituições educacionais metodistas combinam tradição, compromisso com princípios e valores éticos e cristãos e qualidade para formar um sistema integrado distribuído em diversas partes do País. As instituições reúnem duas universidades, dois centros universitários, duas faculdades e 15 colégios, que oferecem desde o Ensino Infantil até o Ensino Médio, além de três creches, uma instituição que oferece Educação Suplementar, uma escola de música, um centro cultural e um centro de estudos sobre Educação e Metodismo. Ao todo, são 50 instituições em 13 estados, além do Distrito Federal, totalizando mais de 53 mil alunos.
O comprometimento das instituições é com a realização de uma educação diferenciada, que alia qualidade acadêmica, científica e tecnológica com os mais profundos princípios ético-cristãos, o Evangelho e pela identidade metodista. Seu caráter confessional reforça a importância da formação de indivíduos que, além das competências profissionais, sejam agentes transformadores da sociedade.
Formação cidadã 
Concebido no contexto da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, o princípio educacional da Igreja Metodista é baseado na pedagogia como elemento para transformação social e no conhecimento como caminho para uma sociedade mais justa e igualitária. Suas premissas pregam libertação e formação de cidadãos para influenciarem suas próprias vidas e construírem seus destinos de acordo com suas expectativas e valores humanitários.
Os fundamentos, recentemente revisados, seguem o conteúdo original e consistem em: desenvolver consciência crítica da realidade; compreender que o interesse social é mais importante que o individual; exercitar o senso e a prática da justiça e solidariedade; alcançar a sua realização como fruto do esforço comum; tomar consciência de que todos têm direito de participar de modo justo dos frutos do trabalho; reconhecer que, dentro de uma perspectiva cristã, útil é aquilo que tem valor social. A solidez do embasamento teórico explica a perenidade e a multiplicação do movimento metodista pelo mundo e reafirma sua necessidade para a constante evolução da sociedade.
Mais informações: 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Pesquisadores identificam novas estratégias de invasão do Trypanosoma cruzi

Descobertas abrem caminho para o desenvolvimento de substâncias capazes de interferir no ciclo de vida do parasita ainda na fase inicial da infecção


 © BONFIM-MELO ET AL., 2015.
Imagem obtida por microscopia confocal mostra recrutamento de moléculas de células hospedeira pelo Trypanosoma cruzi. A cortactina da célula HeLa (vermelho) e a proteína quinase D1-GFP (verde) são recrutadas, formando uma espécie de taça que envolve o parasita, trazendo-o para dentro da célula (azul)
Imagem obtida por microscopia confocal mostra recrutamento de moléculas de células hospedeira pelo Trypanosoma cruzi (pontos brancos). A cortactina da célula HeLa (vermelho) e a proteína quinase D1-GFP (verde) são recrutadas, formando, juntamente com a actina (azul), uma espécie de taça (rosa) que envolve o parasita, trazendo-o para dentro da célula.

Inoculado no organismo pela picada do barbeiro, um inseto de hábitos noturnos que se alimenta de sangue, o protozoário Trypanosoma cruzi influencia o funcionamento das células humanas antes mesmo de as invadir. Ao chegar aos tecidos pelos quais tem afinidade, o parasita libera no meio extracelular uma molécula, a enzima mevalonato quinase (MVK), que facilita a sua entrada nas células. A MVK é mais conhecida por participar da síntese de colesterol em diversos organismos. Mas, secretada pelo T. cruzi, ela ganha uma nova função. Em contato com as células hospedeiras, ela ativa uma cascata de reações químicas que ajudam o parasita a invadir a célula e dar início à infecção que caracteriza a doença de Chagas, enfermidade que afeta aproximadamente 7 milhões de pessoas no mundo, sobretudo na América Latina.
Uma equipe de pesquisadores da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) identificou recentemente essa ação extracelular do protozoário e a descreveu em um artigo publicado na revista Scientific Reports. Segundo os pesquisadores, os achados abrem caminho para o desenvolvimento de estratégias capazes de interferir no ciclo de vida do T. cruzi em uma fase bem inicial da infecção. “Até onde se sabe, o T. cruzi é o único organismo em que a MVK exerce uma segunda, e inesperada, função além de sintetizar colesterol”, diz a bióloga Diana Bahia, pesquisadora do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Unifesp e coordenadora da pesquisa. O estudo também envolveu a participação de colaboradores das universidades federais de Uberlândia (UFU) e de Minas Gerais (UFMG), do Laboratório Nacional de Biociências em Campinas (LNBio), no interior de São Paulo, e da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos.
Em experimentos feitos em laboratório, os pesquisadores introduziram no meio extracelular uma proteína produzida artificialmente para simular a ação da MVK. O objetivo era verificar se com mais MVK o protozoário invadiria mais facilmente as células. Eles observaram que a presença do protozoário era significativamente maior quando a enzima era secretada para o meio externo. “Concluímos que a MVK estimula outras vias de sinalização da célula hospedeira que vão culminar na facilitação da entrada do parasita na célula”, acrescenta a pesquisadora.
Em outro estudo, publicado na revista Cellular Microbiology, o grupo de Diana descreveu uma dessas vias usada pelo parasita para se estabelecer nas células dos mamíferos. Eles verificaram que proteínas quinase (PKs) adicionam fosfato em outra proteína, a cortactina. Esta, por sua vez, forma um complexo com uma proteína quinase D, a PKD. Juntas, a PKD e a cortactina auxiliam na polimerização de outra proteína, a actina, amplamente distribuída pelo interior da célula. A actina ancora-se a outras proteínas aprisionadas na membrana celular de modo a formar uma rede difusa de filamentos, o chamado citoesqueleto, responsável por manter a forma das células e suas junções e auxiliar seus movimentos. Sob a ação da PKD e da cortactina, a actina forma uma espécie de taça que envolve o parasita, trazendo-o para dentro da célula.
“Essa é a primeira vez que se descreve a participação da PKD e da cortactina como essenciais na invasão do T. cruzi na célula”, diz Diana. “Verificamos que, se eliminarmos a cortactina, a taxa de invasão diminui significativamente.” De acordo com a bióloga, essa via de sinalização ocorre paralelamente a outras já descritas — e possivelmente a muitas outras ainda desconhecidas. “Agora sabemos que, ao retirar uma dessas moléculas, podemos interferir no estabelecimento do parasita na célula. Ao intervir em uma via, é possível afetar as demais, pois elas são cruzadas”, explica. A ideia, segundo ela, é investir no estudo de moléculas que possam desativar ou inibir as moléculas envolvidas no processo de invasão pelo T. cruzi.
Projetos
1.
Biologia molecular e celular do parasitismo por Trypanosoma cruzi (nº 2011/51475-3); Modalidade Auxílio à Pesquisa — Temático; Pesquisador responsável José Franco da Silveira Filho (Unifesp); Investimento R$ 3.226.116,91 (FAPESP).
2. Identificação e caracterização molecular de proteínas quinases de Trypanosoma cruzi para o estudo da comunicação celular, modelagem molecular e desenho de drogas inibidoras: estudo dos parceiros das vias de sinalização focado na invasão de EA (nº 2007/50551-2); Modalidade Auxílio à Pesquisa — Apoio a Jovens Pesquisadores; Pesquisadora responsável Diana Bahia (Unifesp); Investimento R$ 532.546,98 (FAPESP).

 
Fonte: Revista Fapesp on line
Por Rodrigo de Oliveira Andrade

Novas estratégias contra a Aids

Em macacos, anticorpos detiveram a replicação do HIV

© HIVR4P
 f2

Anthony Fauci apresentou os resultados de experimentos que podem levar a uma nova estratégia de tratamento e prevenção da AIDS
de Chicago

No final da tarde de segunda-feira, dia 17, diante de uma plateia de quase 2 mil pessoas, Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), apresentou os resultados de experimentos realizados por sua equipe, em colaboração com outros centros de pesquisa dos Estados Unidos, que podem levar a uma nova estratégia de tratamento e prevenção da AIDS. É o uso de anticorpos que bloqueiam a ação da integrina α4β7, uma proteína que controla a ação de células do sangue conhecidas como CD4, importante no combate ao vírus HIV.
“Ainda não é a cura, mas conseguimos deter a replicação do vírus”, disse ele em sua apresentação na primeira sessão plenária do Congresso HIV Research for Prevention (HIVR4P), que seguirá até sexta, dia 21, em Chicago, nos Estados Unidos. Se avançar como esperado, essa estratégia poderia resolver ou amenizar um problema do tratamento de pessoas com HIV/AIDS: os medicamentos antivirais eliminam com eficácia a replicação do HIV, mas o vírus volta a se replicar logo depois de a medicação ser interrompida.
As conclusões que ele apresentou baseiam-se em um estudo realizado com 15 macacos e publicado em 14 de outubro na Science. Durante 90 dias, contados a partir da quinta semana após a infecção, sete animais receberam uma medicação antiviral (imunoglobuina G) e oito, o anticorpo. Depois desse período, o HIV voltou a se multiplicar nos animais que receberam antiviral, enquanto os do grupo não apresentaram sinais de aumento da carga viral mesmo depois de nove meses depois da interrupção do tratamento.
“É uma prova de conceito em modelos animais, e estamos planejando agora uma prova de conceito em seres humanos”, disse ele a Pesquisa FAPESP, após a apresentação. Por ser a avaliação de uma hipótese – uma prova de conceito –, em geral não se sabe se a proposta é factível, mas neste caso os pesquisadores tiveram sorte. O anticorpo foi aprovado pela Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos em 2014 com o nome de vedolizumab, para tratamento de doenças inflamatórias intestinais.
“Temos de avaliar a segurança e a eficácia da droga com muito cuidado, porque foi aprovada contra colite, não contra Aids”, disse Fauci. O NIAID está planejando um teste clínico com 17 a 27 pessoas com HIV para verificar se seria possível obter os mesmos resultados obtidos em macacos. Se der certo, segundo Fauci, a etapa seguinte seria um teste em escala maior, com centenas de participantes.
Em 30 anos, a Aids deixou de ser uma doença fatal e se tornou tratável, mas a transmissão do vírus continua crescendo. Os 28 países da Comunidade Europeia registraram quase 30 mil novos casos por ano, com crescimento da transmissão entre homens (+44% de 2005 a 2014) e redução da transmissão heterossexual (-33%, no mesmo período), segundo Ruxandra Draghia-Akli, diretora geral de Pesquisa e Inovação da Comissão Europeia. “Um programa de prevenção com o grupo de homens que fazem sexo com homens deveria ser prioridade na Europa”, disse ela.
Nos Estados Unidos, registram-se cerca de 50 mil novos casos por ano e no Brasil, cerca de 40 mil. No mundo todo, 28 milhões de pessoas recebem o diagnóstico positivo para HIV a cada ano.
“Os medicamentos de ação prolongada serão muito importantes para tratar e prevenir a Aids”, disse Myron Cohen, diretor do Institute for Global Health and Infectious Diseases. Até o momento, nenhuma das vacinas previstas funcionou de modo satisfatório, embora outras estratégias, como os medicamentos profiláticos e dispositivos como os aneis vaginais com microbicina, estejam sendo avaliados e debatidos no congresso de Chicago.

Artigo científico
Siddappa N. Byrareddy, S.N. et al. Sustained virologic control in SIV+ macaques after antiretroviral and α4β7 antibody therapy. Science , v. 354, n. 6309, p. 197-202, 2016.
Fonte: Revista Fapesp on line 2016
Por CARLOS FIORAVANTI 

CURSOS EM IMUNOLOGIA


Dia 25/11 – Autoimunidade
Dia 26/11 – Epidemia de Zika vírus e Chikungunya (Arboviroses)
 
Os eventos serão realizados no Espaço Rebouças.
 
 
 


 

sábado, 19 de novembro de 2016

ENADE 2016 - BIOMEDICINA METODISTA

Queridos alunos,

Amanhã será um grande dia! 

Além do nosso dia, DIA DO BIOMÉDICO, será o dia do ENADE!

Sabemos que vocês enfrentaram e enfrentam várias batalhas no dia a dia e esta será apenas mais uma que com certeza já venceram!

Fiquem tranquilos, respondam as questões com calma, consciência e amor!

Confiamos em vocês !!!!

Abraços

Biomedicina Metodista
#Orgulho de ser #BiomedicinaMetodista
#Estamosjuntos
#Enade2016




sábado, 12 de novembro de 2016

Inscrições abertas para Bolsa Social Metodista - 1º semestre de 2017


A Universidade Metodista de São Paulo está com inscrições abertas para o programa Bolsa Social Metodista. São bolsas integrais e parciais, tanto na modalidade presencial quanto a distância.
As bolsas são válidas a partir do 1º semestre de 2017. No caso dos cursos presenciais, o candidato deve apresentar a nota do ENEM de 2016. Já para os cursos EAD, serão consideradas as notas dos anos de 2012 a 2016. As inscrições devem ser feitas por meio do Portal da Metodista até 11 de janeiro de 2017.
Para concorrer à Bolsa Social Metodista, é preciso atender aos seguintes critérios:
  • ser brasileiro, não portador de diploma de curso superior;
  • ter cursado o Ensino Médio em escola da rede pública;
  • ter cursado o Ensino Médio em instituição privada na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
  • ter cursado o Ensino Médio parcialmente em escola de rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
  • apresentar pontuação mínima de 450 pontos no ENEM e não ter zerado na prova de redação*;
  • não possuir vínculo acadêmico em instituição pública de ensino superior;
  • não participar de outro programa de bolsa de estudo;
  • atender aos requisitos de renda estabelecidos na legislação filantrópica que regulamenta a concessão de bolsa, cuja renda familiar bruta mensal per capita não exceda o valor de três salários mínimos para bolsas parciais de 50% e 1,5 salário mínimo para bolsas integrais.
Para se inscrever, leia o edital completo, confira a lista de documentos necessários e preencha o formulário:


Informação: http://portal.metodista.br/noticias/2016/novembro/inscricoes-abertas-para-bolsa-social-metodista-1o-semestre-de-2017

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

sábado, 22 de outubro de 2016

FELIZ DIA DO PROFESSOR!!!!

Ser professor é...


Ser professor é professar a fé

e a certeza de que tudo terá valido a pena

se o aluno se sentir feliz pelo que aprendeu
com você e pelo que ele lhe ensinou...


Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula,
que mesmo ocorrendo todos os dias,
é sempre única e original...



Ser professor é entrar cansado numa
sala de aula e, diante da reação da turma,
transformar o cansaço numa aventura
maravilhosa de ensinar e aprender...



Ser professor é importar-se com o outro
numa dimensão de quem cultiva
uma planta muito rara que necessita
de atenção, amor e cuidado.



Ser professor é ter a capacidade de
"sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe
com seus próprios pés...



Feliz dia dos Professores!

domingo, 25 de setembro de 2016

DIA DA UNIVERSIDADE ABERTA - 2016!!!!!

Parabéns alunos, professores, funcionários pelo maravilhoso trabalho realizado no DUA - Dia da Universidade Aberta.

"O segredo de um grande sucesso esta no trabalho 
de uma grande equipe"